quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Um samba para um homem morto
…E o que viria depois? --- Calou-se… Quase como se fosse uma espera.
Lembrou que não respirava; e puxou faminto o ar para dentro.
E depois daquele momento, tinha certeza, estaria morto.
A luz feriu tão fortemente a retina… Queria arrombar-lhe os olhos…
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH…
Ardeu na garganta o grito.
E depois daquele momento infinito, teve da mão da morte, o alivio.
Mas a reação que veio depois, nem de longe foi a que se esperava de um morto.
Abriu regalado os olhos, se levantou torto…
E falou: Sou eu… Um morto.
Alguns quase riram, outros se afligiram com o peso do pouco tudo dito.
Pareciam sentir no intimo o quê.
Andou, bebeu água, mas só ele sabia… Era um morto.
Apartir daquele dia, andaria por aí, sem vida.
Lembrou que não respirava; e puxou faminto o ar para dentro.
E depois daquele momento, tinha certeza, estaria morto.
A luz feriu tão fortemente a retina… Queria arrombar-lhe os olhos…
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH…
Ardeu na garganta o grito.
E depois daquele momento infinito, teve da mão da morte, o alivio.
Mas a reação que veio depois, nem de longe foi a que se esperava de um morto.
Abriu regalado os olhos, se levantou torto…
E falou: Sou eu… Um morto.
Alguns quase riram, outros se afligiram com o peso do pouco tudo dito.
Pareciam sentir no intimo o quê.
Andou, bebeu água, mas só ele sabia… Era um morto.
Apartir daquele dia, andaria por aí, sem vida.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Olá pessoal.
Durante o ano de 2009, ilustrei esse quadrinho, com roteiro de Guilherme Fonseca, pelo o estudio Hiperquimica. Entre vários story-boards, animatiques e ilustrações para publicidade. Foi um parto difícil. Mas a criança vai dar as caras ao mundo, no dia 11 de dezembro as 19:00 hs, na livraria da vila dos jardins. Estejam lá. Será um grande prazer! :D
Abração a todos!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Vento, ondas e tempo...
Relativizar sobre o tempo e o espaço, o compasso do andar sincopado. Intuí que o tempo é o arrastar do vento, em ondas de um mar que dobra por um vento que sopra, por um mundo que gira, numa gira maior, que se chama universo
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Aldous Huxley x George Orwell
segunda-feira, 6 de julho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Overdrive
Se foi, escorrido na cidade
Se a falta de si se fez
Foi talvez pela falta de tudo
Presente no olhar de cada vez
Cruzou informações
Todo um mundo visual
A causa maior se diluiu
Dos egos já suspensos
No mundo dissolvido
No instinto animal
Do ego diluído
Da vontade instintiva
Do instinto animal
A faca passando por entre a multidão
Cortando sentidos
Furando a visão
De um ponto de partida
De morte na chegada
Overdrive mística
Misturada aos passos,
Desatentos na calçada
Se a falta de si se fez
Foi talvez pela falta de tudo
Presente no olhar de cada vez
Cruzou informações
Todo um mundo visual
A causa maior se diluiu
Dos egos já suspensos
No mundo dissolvido
No instinto animal
Do ego diluído
Da vontade instintiva
Do instinto animal
A faca passando por entre a multidão
Cortando sentidos
Furando a visão
De um ponto de partida
De morte na chegada
Overdrive mística
Misturada aos passos,
Desatentos na calçada
terça-feira, 19 de maio de 2009
natural, analógico e digital
O vermelho morreu atrás dos prédios
Pra nascer do outro lado.
O homem semáforo atravessava a rua,
Tentava chegar em outro estado.
As pegadas andavam,
Seres acompanhavam.
Todos tentavam,
Chegar a algum lugar,
Minimamente danificados.
Pra chegar do outro lado...
Pra ver do outro lado,
Um lado melhor.
E talvez renascer,
Quem sabe,
Como o sol
Que tentou se esconder,
Que chorou sem ninguém ver
E sumiu pra se esquecer
Pra nascer do outro lado.
O homem semáforo atravessava a rua,
Tentava chegar em outro estado.
As pegadas andavam,
Seres acompanhavam.
Todos tentavam,
Chegar a algum lugar,
Minimamente danificados.
Pra chegar do outro lado...
Pra ver do outro lado,
Um lado melhor.
E talvez renascer,
Quem sabe,
Como o sol
Que tentou se esconder,
Que chorou sem ninguém ver
E sumiu pra se esquecer
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Meio-fins-e ambiente
Meio, é interior, é centro,
seu ambiente...
Como você sente a vida,
como vida te sente
seu ambiente...
Como você sente a vida,
como vida te sente
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Sincopado passo
Hermética forma
Densa estrutura
Não se sabe se bela, monstruosa,
ou absurda
consequência de todos nós...
Carnaval anunciado,
Na carne já sangrada
Na síncope do passo
No diário escape,
De toda alma
Densa estrutura
Não se sabe se bela, monstruosa,
ou absurda
consequência de todos nós...
Carnaval anunciado,
Na carne já sangrada
Na síncope do passo
No diário escape,
De toda alma
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Linguagem in-correta
Acredito que deva haver,
a palavra certa
ou certas palavras,
Certas para acertar,
a uma distancia correta
Se dispõe o peito
Como bala, ou alvo,
ou seta?
Seria linguagem,
inteligível, inteligente, ou esperta?
a palavra certa
ou certas palavras,
Certas para acertar,
a uma distancia correta
Se dispõe o peito
Como bala, ou alvo,
ou seta?
Seria linguagem,
inteligível, inteligente, ou esperta?
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