Do que importa agora puxar prum lado ou pro outro
O lado q te importa eu sei,
É aquele em q o mundo se ajusta um pouco mais à órbita do teu umbigo
E ser centro do mundo,hoje eu sei, é a embriagues do absurdo
fazer votos de quem vai ganhar ou perder
Votos que calam quando o vencedor só é você
E ver do ângulo límpido que tu vê do escuro
É saber do mesmo gosto um conformismo de viver
terça-feira, 15 de abril de 2014
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Conexão
Conectar, conectar,
conexão...
Se resume a isso toda a
ação?
Puxar do bolso o
celular, a molécula da ação, de um conjunto maior dessa resumida
imensidão?
Mas não pode ser
verdade...
Vejo passar o tempo,
vejo acumular a idade, vejo a malha gigante que é a grande cidade, e
PORRA: Não tem conexão!!!
3G, google, gmail,
smartphone... Dentro do metrô, do trem do ônibus...
Toda essa gente babaca
na minha frente, como podem ser tão contentes? PORRA!!! NÃO TEM
CONEXÃO!!!
Mas tem nada não...
Amanhã é outro dia... Vou correr por aí na via expressa dessa
grande imensidão. Vou ter o carro, o telefone, o celular, o tenis,
vou vestir a marca do meu sonho, as gatas vão me olhar, vou posar todo
pimpão...
AH vocês vão ver seus
merda... PORRA!!! CADÊ A CONEXÃO?
Não é justo... Como
pode existir deus? Me diga aí,como pode?
A gente trabalha, paga
luz, água, telefone, aluguel, vota nesses bostas...
Tem prefeito, governador, presidente da nação, e nem FILHO DA PUTA
me garante a PORRA DA CONEXÃO...
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Entenda
Que o que se parte
Não se emenda
Que o que foge
Não se finda
Que ao fim da estrada
Há um penhasco
que é uma fenda
Vista de longe,
Numa visão suspensa
Surpresa!
Surpreenda,
Um sentido velho,
Com uma visão que se entenda
Meia culpa,
Meia vida,
Meio sangue,
Que se deu na contenda
Vendo o mundo lá do fundo
De um palco absurdo
Tudo muda na ausência
De tue corpo moribundo
Que o que se parte
Não se emenda
Que o que foge
Não se finda
Que ao fim da estrada
Há um penhasco
que é uma fenda
Vista de longe,
Numa visão suspensa
Surpresa!
Surpreenda,
Um sentido velho,
Com uma visão que se entenda
Meia culpa,
Meia vida,
Meio sangue,
Que se deu na contenda
Vendo o mundo lá do fundo
De um palco absurdo
Tudo muda na ausência
De tue corpo moribundo
sábado, 31 de março de 2012
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